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Eliminando preocupações
Segundo a filosofia indiana, os medos nascem por causa do sofrimento humano. São derivados da constante insegurança em que vivemos.
A maioria de nossos medos está escondida atrás de um véu de silêncio. Preferimos não revelá-los para não sofrermos possíveis críticas ou sermos avaliados depreciativamente.
A forma mais sutil de expressarmos nossos temores chama-se preocupação. Ela é um consumidor em potencial de nossa energia.
Uma pesquisa comprovou que mais de 90% de nossas preocupações nada mais são que apenas preocupações, pois jamais seu objeto chega a se tornar realidade. Menos de 10% delas se transformam em fatos reais ou problemas tangíveis.
Então, para que se preocupar? Que tal canalizarmos nossa energia para algo mais útil, construindo uma existência feliz e promissora?
Um homem preocupado caminhava por uma rua escura, feia e úmida. Em certo ponto, ela cruzava com outra, cheia de luz e vida. Diante do cruzamento, ele parou por uns instantes e continuou a caminhar pela mesma rua escura, mas olhando para a outra. O nome da rua escura era "A vida que levas", a outra se chamava " A vida que poderias levar" e o cruzamento, "Só depende de ti".
Eliminando preocupações, transformaremos a nossa vida num manancial de paz e alegria.
Fonte: Orvalho para a alma - Litteris Editora-RJ
A maioria de nossos medos está escondida atrás de um véu de silêncio. Preferimos não revelá-los para não sofrermos possíveis críticas ou sermos avaliados depreciativamente.
A forma mais sutil de expressarmos nossos temores chama-se preocupação. Ela é um consumidor em potencial de nossa energia.
Uma pesquisa comprovou que mais de 90% de nossas preocupações nada mais são que apenas preocupações, pois jamais seu objeto chega a se tornar realidade. Menos de 10% delas se transformam em fatos reais ou problemas tangíveis.
Então, para que se preocupar? Que tal canalizarmos nossa energia para algo mais útil, construindo uma existência feliz e promissora?
Um homem preocupado caminhava por uma rua escura, feia e úmida. Em certo ponto, ela cruzava com outra, cheia de luz e vida. Diante do cruzamento, ele parou por uns instantes e continuou a caminhar pela mesma rua escura, mas olhando para a outra. O nome da rua escura era "A vida que levas", a outra se chamava " A vida que poderias levar" e o cruzamento, "Só depende de ti".
Eliminando preocupações, transformaremos a nossa vida num manancial de paz e alegria.
Fonte: Orvalho para a alma - Litteris Editora-RJ
Maria Aparecida Giacomini Dóro
Enviado por Maria Aparecida Giacomini Dóro em 10/12/2005
Alterado em 29/12/2015
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