Todas as vidas importam!
Esta verdade — simples, incisiva e profunda — não se revela facilmente a quem ainda vê o mundo pelas lentes separatistas.
Aqueles que olham a existência sob a ótica da dualidade sistêmica — julgando, comparando, excluindo — não percebem que a vida pulsa em tudo e em todos, sem hierarquias.
Enquanto persistirmos no hábito de dividir o mundo entre certo e errado, bom e mau, vítima e culpado, permaneceremos distantes da sabedoria que reconhece a dignidade presente em cada ser, história e destino.
A compreensão de que todas as vidas têm valor nasce de um olhar mais amplo — aquele que enxerga além das aparências e alcança o campo invisível onde tudo está interligado.
Sob esta ótica podemos compreender que até mesmo o agressor carrega uma história; que por trás da dor há uma origem, e por trás do erro, uma tentativa — muitas vezes cega — de pertencimento ou amor.
Essa consciência não nega a responsabilidade, mas transcende o julgamento, abraçando a totalidade.
E nessa inteireza, reconhece-se que nenhuma vida é em vão, nenhuma dor é isolada, nenhum destino é menor. Assim sendo, todas as vidas importam. E essa compreensão é, por certo, um dos primeiros passos para que o amor — em sua forma mais curativa — possa florescer.
Maria Aparecida Giacomini D'Oro
Coletivo MEMORIAL Recantista em prol da Inclusão
Se algo é real e profundo, isso vai se perpetuar.
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