Finitude
No escuro da noite
Piso a relva macia
Sentindo gotas de orvalho
Em solitude companhia...
Vejo a folha
Que já foi carvalho
Desprendida
Despedindo-se da vida...
Escuto o silêncio
Ainda que presente
Quase sempre abafado
Pelos ruídos da mente...
Sinto a lágrima
Que a pouco foi dor
Lavar a face, curar a alma
Envolvida pelo amor...
Mais que olhar é preciso ver; mais que ouvir é preciso escutar... Veja, escute, sinta o pulsar da vida interior e exteriormente, agora!
Maria Aparecida Giacomini D'Oro
P.S. Como você, caro leitor/escritor/poeta do Recanto das Letras, eles também contribuíram para o destaque deste site no mundo literário...
Acesse suas respectivas escrivaninhas, clicando em:
https://coletivomemorialrecantistainclusivo.prosaeverso.net/visualizar.php?idt=7937154