Pausa, ausência, silenciosa presença... Como denominar esse vazio impresso nas páginas insossas – outrora – vividas?
Pensando bem... Que peso tem isso agora, se as marcas diluídas nos retalhos do tempo que passa não passam jamais? Ah, são tantas... Indeléveis e silenciosas, pontuando momentos tão meus – retalhos nos quais eu evoluí sob a égide do teu intermitente silêncio.