Ah, minha pequena... Como posso te explicar o que é a vida, se não a vejo nos teus olhos em deserto? Lágrimas ocultas roubam de ti o brilho d’alma largada nas emoções que não são tuas.
Ris do quê?... Das tuas dores represadas no peito? Do teu grito embargado na garganta? Do amor que buscas e não encontras? Do sentido invertido da vida? Vida sem sentido...
A vida é você, minha pequena!
Enviado por Maria Aparecida Giacomini D Oro em 16/09/2011