Quem me dera ser águia a voar através do sol, desconhecendo – das próprias asas – os limites... Ou notas musicais – em âncoras transformadas – eternizando fragmentos de um tempo intensamente vivido... Ou, então, mar de águas claras, de ondas valentes, de mistérios profundos a transmutar sentimentos da poeta que sou em poemas versados no ontem, hoje e sempre...
Enviado por Maria Aparecida Giacomini D Oro em 27/09/2009